27 de janeiro de 2014

Dica de leitura: O Lar Adventista

No ano passado eu comecei a ler o livro O Lar Adventista. Como ele é grande, preferi ler por capítulo. Comecei a ler o capítulo 1, depois pulei para o 3, depois fui para o 6, e acabei lendo também o 8, 13, 15 e 17. Este ano eu recomecei a leitura, desta vez estou seguindo a ordem dos capítulos. Descobri coisas incríveis, bons conselhos e gostei tanto que resolvi postar aqui para vocês. Sei que nem todas as pessoas possuem o hábito de ler, mas fica aqui a dica.



As partes que eu mais gostei: 

"Curto é o tempo de que dispomos aqui. Não podemos passar por esta vida senão uma vez; tiremos, pois, ao fazê-lo, o melhor proveito de nossa vida. A tarefa a que somos chamados não requer riquezas, posição social, nem grandes capacidades. O que requer é um espírito bondoso e desprendido, e firmeza de propósito. Uma luz, por pequena que seja, se está brilhando, pode servir para acender outras muitas. Nossa esfera de influência poderá parecer limitada, nossas capacidades diminutas, escassas as oportunidades, nossos recursos reduzidos; no entanto, se soubermos aproveitar fielmente as oportunidades de nossos lares, maravilhosas serão nossas possibilidades. Se abrirmos o coração e o lar aos divinos princípios da vida, poderemos ser condutores que levem correntes de força vivificante. De nosso lar fluirão rios de vida e de saúde, de beleza e fecundidade numa época como esta, em que tudo é desolação e esterilidade."  Capítulo 2, página 32 e 33.

"O amor é uma planta de origem celeste, e precisa ser cultivada e nutrida. Corações afetivos, palavras verdadeiras, amoráveis, farão famílias felizes e exercerão influência própria para elevar em todos quantos entram na esfera dessa influência." Capítulo 3, página 50.

"Estás agora em tua vida de estudante; demora a mente em assuntos espirituais. Afasta de tua vida todo o sentimentalismo. Dá-te a ti mesmo vigilantes instruções, e põe-te sob o domínio próprio. Encontras-te em período  de formação de caráter; coisa alguma deve ser considera trivial ou sem importância uma vez que te prejudique os mais altos e santos interesses, tua eficiência no preparo para o fazer a obra que Deus te designou." Capítulo 3, página 53.

"O dinheiro não é necessariamente uma maldição; ele é de grande valor porque se corretamente usado, pode fazer o bem na salvação de almas, em bençãos aos outros que são mais pobres do que nós mesmos. Mediante o uso inadequado ou desavisado, ... o dinheiro se tornará um laço para o seu possuidor. Aquele que emprega o dinheiro na satisfação do orgulho e ambição o torna uma maldição ao invés de uma benção." Capítulo 13, página 372.

"Cortesia mesmo nas coisas minímas, deviam ser mostrada pelos pais mutuamente. Bondade ilimitada deve ser a lei da família. (...) Vossa cortesia e domínio próprio terão sobre o caráter de vossos filhos maior influência que meras palavras." Capítulo 15, página 421.

Gostaram da dica?

Beijinhos

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